Por Walter Passos, historiador, teólogo e membro da COPATZION (Comunidade Pan-Africanista de Tzion). Pseudônimo: Kefing Foluke. E-mail: walterpassos21@yahoo.com.br
Skype: lindoebano
Os conhecimentos cosmogônicos, astronômicos, matemáticos, metafísicos, filosóficos, biológicos dos dogon não são limitados a simplórias observações visuais do céu ou chamadas observações empíricas da vida. Com grande profundidade sempre souberam, por exemplo, a função do oxigênio no corpo e aspectos do sistema circulatório humano, conhecimentos que a ciência ocidental só descobriu em tempos modernos. Conheceram também os mistérios das principais estrelas do céu, das luas do Sistema Solar sem nunca terem manipulado telescópios.
Neste artigo iremos falar sobre uma das mais importantes civilizações do planeta, ela tem deixado o eurocentrismo sem respostas, gerado especulações e fantasias de cientistas e ficcionistas brancos que afirmam que o conhecimento dos dogon por ser tão profundo só pode ter sido ensinado por extraterrestres.
Dogon Sigi Ritual Dances
O conhecimento Dogon foi pesquisado por muitos anos, ainda assim os eurocêntricos não conseguem entender a riqueza destes conhecimentos ocultos, que são apresentados paulatinamente em diferentes estágios de iniciação, e que são atingidos apenas pelos excepcionalmente dotados.
Eles têm um sistema patrilinear e cada comunidade e a família é dirigida por um idoso, sendo sempre herdado pelo primogênito. Há casamentos poligâmicos, mas esse fato ocorre raramente, e em caso de divórcios toda a comunidade tem que ser consultada.
As crenças religiosas dos Dogon são imensamente complexas e o conhecimento deles varia muito dentro da sociedade Dogon. A religião dos Dogon é definida principalmente através do culto dos antepassados e os espíritos que se depararam em que lentamente migraram de suas terras ancestrais para obscurecer as falésias Bandiagara.
Há três principais cultos entre os Dogon: Awa, Lebe e Binu.
O AWA é um culto dos mortos, cujo objetivo é reorganizar as forças espirituais perturbadas pela morte do Nommo, antepassado mitológico de grande importância para os Dogon. Os membros do culto dançam Awa e ornamentam se com máscaras esculpidas e pintadas em ambas as cerimônias fúnebres e aniversário de morte. Existem 78 tipos diferentes de máscaras de ritual entre os Dogon e suas mensagens iconográficas vão além da estética, no reino da religião e filosofia.
A fundição do ferro já era conhecida pelos dogons há mais de mil anos. Assista o vídeo.
HOUSE OF IRON - PREVIEW
Na filosofia dogon o gênero masculino e feminino carrega os dois componentes sexuais. O prepúcio é considerado feminino, enquanto que o clitóris é considerado ser do sexo masculino. Os ritos da circuncisão permitem cada sexo assumir sua própria identidade física. Os meninos são circuncidados em grupos de três anos, contando, por exemplo, todos os meninos entre 9 e 12 anos. As meninas são circuncidadas em torno da idade de 7 ou 8 anos, às vezes mais jovens. A circuncisão para homens e mulheres é vista como necessária para que o indivíduo possa assumir o gênero porque antes da circuncisão são considerados neutros.
Um dos maiores mistérios da civilização dogon está no seu conhecimento das estrelas e sua tradição astronômica remonta pelo menos 5.000 anos. Os sumos sacerdotes já tinham conhecimento profundo dos astros, incluindo Sirius, bem antes de serem detectados pelos telescópios modernos.
O deus Amma, em seguida, modelou duas cerâmicas brancas, simbolizando o sol e a lua. Além disso, os altos sacerdotes sabem há muito tempo que Sirius é acompanhada por outra estrela, conhecida pelos astrônomos como Sirius B. O que é extraordinário é que durante vários séculos, toda a cosmogonia dos Dogon é controlada por Sirius B.
A existência de Sirius B só foi inferida a existir através de cálculos matemáticos realizados por Friedrich Bessel em 1844 e identificado como uma anã branca, em 1915.
Os sábios dogon desenham o chão com varas voltadas para o céu, representando-as.
Esta estrela leva 50 anos para ir ao redor de Sirius e comemoram este evento a cada 50 anos na festa de "Sigui" para regenerar o mundo. O calendário Dogon é completamente não-tradicional em que o seu ciclo de cinqüenta anos não se baseia na rotação da Terra em torno do Sol (como é o nosso calendário Juliano), nem os ciclos da Lua (um calendário lunar). Em vez disso, os centros Dogon de cultura se baseiam em torno do ciclo de rotação de Sírius B, que circunda a principal estrela Sirius A cada 49,9 - ou 50 anos. Para incluir esta estrela menor, os Dogon escolhem o menor objeto em sua posse: a semente da variedade de grãos de milheto fonio como seu principal alimento.
Em sua língua, "Po Tolo” (Sirius B) é pequeno em tamanho, mas muito pesado. Sabe-se desde 1920 que as anãs brancas embora pequenas tenham uma densidade incrível. As tradições orais ensinam que há milhares de anos a Terra gira em torno do Sol e que Júpiter tem quatro satélites principais e Saturno tem anéis, e as estrelas são corpos em movimento perpétuo. Eles também sabiam que a lua é um planeta morto de natureza deserta e infecunda. Por gerações, os sacerdotes ensinam que a Via Láctea é animado por um movimento em espiral, que participa no nosso sistema solar.
Outro fato fenomenal são os argumentos de que Sirius seria acompanhado, não de uma estrela, mas de duas estrelas. Denominam PoTolo, e desenhavam, com exata precisão, a sua órbita elíptica em torno de Sírio. Projetaram corretamente a sua trajetória até o ano 1990, em desenhos que conferem precisamente com o curso projetado pela astronomia moderna.
Em 1950, dois antropólogos franceses, Marcel Griaule e Germaine Dieterlen, declararam que a Sirius B, embora absolutamente invisíveis a olho nu, foi durante séculos a espinha dorsal da cosmologia celeste dos Dogon.
O autor Robert Temple descreve o Nommo como seres anfíbios enviados para a Terra do sistema estelar de Sirius para o benefício da humanidade. Eles se parecem com Tritões, sereias e Mermens. Estes estrangeiros supostamente vieram do sistema estelar de Sírius. A nave mergulhou do céu e aportou em algum lugar a noroeste da pátria dos Dogon.
A Mitologia Dogon é baseada em uma unidade dualizada - ou uma uni-dualidade original - representada por uma infinitamente pequena forma de vida átomo (kize uzi), que se transforma no ovo do mundo (ADUNO talu), de onde o cosmos vem. Este átomo é simbolizado na terra, na semente da Digitaria exilis. Segundo a mitologia é conhecido como Po, e o Supremo Criador do Universo, Amma, fez o universo inteiro explodir um único grão de fonio, localizado no interior do ovo "do mundo".
Segundo a mitologia Dogon, Nommo foi o primeiro ser vivo criado por Amma, multiplicado em seis pares de gêmeos. Esta é uma metáfora para a nossa original DNA-12. O nosso DNA físico atual contém dois fios que possuem os códigos genéticos para a nossa evolução física.
Neste artigo iremos falar sobre uma das mais importantes civilizações do planeta, ela tem deixado o eurocentrismo sem respostas, gerado especulações e fantasias de cientistas e ficcionistas brancos que afirmam que o conhecimento dos dogon por ser tão profundo só pode ter sido ensinado por extraterrestres.
MALI : PAYS DOGON
A civilização dos Dogon está situada no Mali e uma pequenina parcela populacional em Burkina Fasso e Costa do Marfim, países da Costa Ocidental da África. A maior parte da população, estimada em 400 mil pessoas, vive nos distritos de Bandiagara e Douentza, no Mali. É uma área composta por três distintas regiões topográficas: a planície, as falésias e o planalto. Concentrados ao longo de 200 quilômetros (125 milhas) trecho da escarpa chamada Falésia de Bandiagara composto de arenito em direção sudoeste, para o nordeste margeando o rio Níger com altura de até 600 metros (2.000 pés). As falésias proporcionam um ambiente físico de beleza ímpar para as aldeias dogon construídas ao lado da escarpa. Há aproximadamente 700 aldeias sendo a maioria com média de 500 habitantes.
Os Dogon se estabeleceram nesta área de Bandiagara em conseqüência ao se recusarem a se converter a religião Islâmica, fato ocorrido há mil anos; como conseqüências de ataques de jihadistas islâmicos tiveram membros de sua comunidade escravizados por eles, inclusive mulheres e crianças. A localização geográfica das aldeias foram sabiamente escolhidas em posições defensáveis ao longo das paredes da escarpa, e a proximidade do rio Níger possibilitando acesso a água permitiu a continuidade deste maravilhoso povo.
Até 1946, a civilização Dogon foi o último grupo de pessoas a viver sob o domínio colonialista francês. Porque tinham mantido suas próprias crenças e práticas religiosas, sendo considerado pelo invasor-colonialista branco um dos maiores exemplos da “selvageria primitiva”, conhecido no mundo naquele momento. Os africanos muçulmanos afirmaram dificuldades para entender o sistema de crença Dogon.
Antes dos Dogon a região foi habitada por populações que viviam nos penhascos Há mais de 2.000 anos. Relíquias foram datadas sobre o povo “pigmeu” Toloy de 300 anos a.C, e mais tarde, entre o décimo e décimo quarto séculos d.C, o povo Tellem que viviam em cavernas cortadas nas falésias, onde deixou muitos artefatos ainda descobertos pelos dogon. Os Tellem (“aqueles que foram antes de nós” vocábulo dos Dogon), comprovada por escavações arqueológicas que tem descobertos cemitérios, ossos e objetos produzidos de cerâmicas, cestaria, miçangas, etc. Viviam em cavernas com as casas construídas para o precipício. Eram pessoas de pouca estatura e de cor avermelhada, considerados “pigmeus” que desapareceram. Há informações entre os habitantes do Mali que os Tellen tinham o “poder de voar”.
A origem precisa dos Dogon está perdida no tempo. As informações históricas de tradições orais diferem de acordo com o clã Dogon a ser consultado, também são baseadas em escavações arqueológicas. São fontes de informações inexatas e incompletas, porque há uma série de diversos mitos de origem, bem como versões diferentes de como chegaram a suas terras ancestrais para a região de Bandiagara. As informações mais antigas são chamados de Habe, uma palavra Fulbe que significa “estranho” “ou” pagão”. Algumas teorias sugerem de serem de ascendência egípcia, que foram para a Líbia, e migraram para algum lugar na região de Burkina Fasso, Guiné e Mauritânia. Em cerca do ano 1490, chegaram às falésias de Bandiagara, no Mali, perto do grande Centro Universitário de Timbukutu, tema já abordado neste blogger.
Trabalham a agricultura de subsistência, e cultivam milheto, sorgo e arroz, bem como a cebola, tabaco, amendoim e alguns legumes.
O saber endógeno da civilização dos dogon tem deixado abismado e sem respostas os eurocentristas e suas academias devido a seus conhecimentos profundos em astronomia, medicina, arquitetura, filosofia, psicologia, física, álgebra, geometria, aritmética, música. A civilização Dogon deve ser ensinada as nossas crianças em salas de aula, em matéria como matemática, biologia, geografia, física, artes e história.
O pensamento ocidental baseia-se no cartesianismo, enquanto o pensamento do dogon é baseado na espiral, o que o torna proporcionalmente mais eficiente e complexo. Inclusive ainda não são conhecidos seus princípios matemático-filosóficos, porque se torna necessário a iniciação, sendo que sua língua diária é radicalmente diferente daquelas que são faladas por seus vizinhos. Eles têm um segundo tipo de linguagem, um segredo e linguagem rítmica (Sigi So), apenas conhecida por certas pessoas usadas em casos específicos cerimônias e rituais.
A civilização dos Dogon está situada no Mali e uma pequenina parcela populacional em Burkina Fasso e Costa do Marfim, países da Costa Ocidental da África. A maior parte da população, estimada em 400 mil pessoas, vive nos distritos de Bandiagara e Douentza, no Mali. É uma área composta por três distintas regiões topográficas: a planície, as falésias e o planalto. Concentrados ao longo de 200 quilômetros (125 milhas) trecho da escarpa chamada Falésia de Bandiagara composto de arenito em direção sudoeste, para o nordeste margeando o rio Níger com altura de até 600 metros (2.000 pés). As falésias proporcionam um ambiente físico de beleza ímpar para as aldeias dogon construídas ao lado da escarpa. Há aproximadamente 700 aldeias sendo a maioria com média de 500 habitantes.
Os Dogon se estabeleceram nesta área de Bandiagara em conseqüência ao se recusarem a se converter a religião Islâmica, fato ocorrido há mil anos; como conseqüências de ataques de jihadistas islâmicos tiveram membros de sua comunidade escravizados por eles, inclusive mulheres e crianças. A localização geográfica das aldeias foram sabiamente escolhidas em posições defensáveis ao longo das paredes da escarpa, e a proximidade do rio Níger possibilitando acesso a água permitiu a continuidade deste maravilhoso povo.
Até 1946, a civilização Dogon foi o último grupo de pessoas a viver sob o domínio colonialista francês. Porque tinham mantido suas próprias crenças e práticas religiosas, sendo considerado pelo invasor-colonialista branco um dos maiores exemplos da “selvageria primitiva”, conhecido no mundo naquele momento. Os africanos muçulmanos afirmaram dificuldades para entender o sistema de crença Dogon.
Antes dos Dogon a região foi habitada por populações que viviam nos penhascos Há mais de 2.000 anos. Relíquias foram datadas sobre o povo “pigmeu” Toloy de 300 anos a.C, e mais tarde, entre o décimo e décimo quarto séculos d.C, o povo Tellem que viviam em cavernas cortadas nas falésias, onde deixou muitos artefatos ainda descobertos pelos dogon. Os Tellem (“aqueles que foram antes de nós” vocábulo dos Dogon), comprovada por escavações arqueológicas que tem descobertos cemitérios, ossos e objetos produzidos de cerâmicas, cestaria, miçangas, etc. Viviam em cavernas com as casas construídas para o precipício. Eram pessoas de pouca estatura e de cor avermelhada, considerados “pigmeus” que desapareceram. Há informações entre os habitantes do Mali que os Tellen tinham o “poder de voar”.
A origem precisa dos Dogon está perdida no tempo. As informações históricas de tradições orais diferem de acordo com o clã Dogon a ser consultado, também são baseadas em escavações arqueológicas. São fontes de informações inexatas e incompletas, porque há uma série de diversos mitos de origem, bem como versões diferentes de como chegaram a suas terras ancestrais para a região de Bandiagara. As informações mais antigas são chamados de Habe, uma palavra Fulbe que significa “estranho” “ou” pagão”. Algumas teorias sugerem de serem de ascendência egípcia, que foram para a Líbia, e migraram para algum lugar na região de Burkina Fasso, Guiné e Mauritânia. Em cerca do ano 1490, chegaram às falésias de Bandiagara, no Mali, perto do grande Centro Universitário de Timbukutu, tema já abordado neste blogger.
Trabalham a agricultura de subsistência, e cultivam milheto, sorgo e arroz, bem como a cebola, tabaco, amendoim e alguns legumes.
O saber endógeno da civilização dos dogon tem deixado abismado e sem respostas os eurocentristas e suas academias devido a seus conhecimentos profundos em astronomia, medicina, arquitetura, filosofia, psicologia, física, álgebra, geometria, aritmética, música. A civilização Dogon deve ser ensinada as nossas crianças em salas de aula, em matéria como matemática, biologia, geografia, física, artes e história.
O pensamento ocidental baseia-se no cartesianismo, enquanto o pensamento do dogon é baseado na espiral, o que o torna proporcionalmente mais eficiente e complexo. Inclusive ainda não são conhecidos seus princípios matemático-filosóficos, porque se torna necessário a iniciação, sendo que sua língua diária é radicalmente diferente daquelas que são faladas por seus vizinhos. Eles têm um segundo tipo de linguagem, um segredo e linguagem rítmica (Sigi So), apenas conhecida por certas pessoas usadas em casos específicos cerimônias e rituais.
Dogon Sigi Ritual Dances
O conhecimento Dogon foi pesquisado por muitos anos, ainda assim os eurocêntricos não conseguem entender a riqueza destes conhecimentos ocultos, que são apresentados paulatinamente em diferentes estágios de iniciação, e que são atingidos apenas pelos excepcionalmente dotados.
Eles têm um sistema patrilinear e cada comunidade e a família é dirigida por um idoso, sendo sempre herdado pelo primogênito. Há casamentos poligâmicos, mas esse fato ocorre raramente, e em caso de divórcios toda a comunidade tem que ser consultada.
As crenças religiosas dos Dogon são imensamente complexas e o conhecimento deles varia muito dentro da sociedade Dogon. A religião dos Dogon é definida principalmente através do culto dos antepassados e os espíritos que se depararam em que lentamente migraram de suas terras ancestrais para obscurecer as falésias Bandiagara.
Há três principais cultos entre os Dogon: Awa, Lebe e Binu.
O AWA é um culto dos mortos, cujo objetivo é reorganizar as forças espirituais perturbadas pela morte do Nommo, antepassado mitológico de grande importância para os Dogon. Os membros do culto dançam Awa e ornamentam se com máscaras esculpidas e pintadas em ambas as cerimônias fúnebres e aniversário de morte. Existem 78 tipos diferentes de máscaras de ritual entre os Dogon e suas mensagens iconográficas vão além da estética, no reino da religião e filosofia.
Dogon Funeral
O objetivo principal das cerimônias de dança Awa é conduzir as almas dos defuntos ao seu lugar de descanso final nos altares da família e consagrar a sua passagem para as fileiras dos antepassados.
O culto de Lebe, o deus da Terra, está relacionado com o ciclo agrícola e seu sacerdote é chamado de Hogon que é o líder espiritual, escolhido entre os idosos. Os dogon acreditam que o deus Lebe em forma de serpente visita os hogons à noite e lambe as suas peles, dando força vital e os purificando.
O culto a Binu é uma prática totêmica e tem associações complexas com os Dogon e seus lugares sagrados para o culto dos antepassados, comunicação e espírito de sacrifícios agrícolas. Os Santuários Binu são casas dos espíritos dos antepassados míticos que viveram antes do aparecimento de morte entre os homens. Binu muitas vezes torna-se a conhecer seus descendentes sob a forma de um animal que intercedeu em favor do clã durante a sua fundação, ou a migração, assim tornando-se totem do clã.O objetivo principal das cerimônias de dança Awa é conduzir as almas dos defuntos ao seu lugar de descanso final nos altares da família e consagrar a sua passagem para as fileiras dos antepassados.
O culto de Lebe, o deus da Terra, está relacionado com o ciclo agrícola e seu sacerdote é chamado de Hogon que é o líder espiritual, escolhido entre os idosos. Os dogon acreditam que o deus Lebe em forma de serpente visita os hogons à noite e lambe as suas peles, dando força vital e os purificando.
A fundição do ferro já era conhecida pelos dogons há mais de mil anos. Assista o vídeo.
HOUSE OF IRON - PREVIEW
Na filosofia dogon o gênero masculino e feminino carrega os dois componentes sexuais. O prepúcio é considerado feminino, enquanto que o clitóris é considerado ser do sexo masculino. Os ritos da circuncisão permitem cada sexo assumir sua própria identidade física. Os meninos são circuncidados em grupos de três anos, contando, por exemplo, todos os meninos entre 9 e 12 anos. As meninas são circuncidadas em torno da idade de 7 ou 8 anos, às vezes mais jovens. A circuncisão para homens e mulheres é vista como necessária para que o indivíduo possa assumir o gênero porque antes da circuncisão são considerados neutros.
Um dos maiores mistérios da civilização dogon está no seu conhecimento das estrelas e sua tradição astronômica remonta pelo menos 5.000 anos. Os sumos sacerdotes já tinham conhecimento profundo dos astros, incluindo Sirius, bem antes de serem detectados pelos telescópios modernos.
O deus Amma, em seguida, modelou duas cerâmicas brancas, simbolizando o sol e a lua. Além disso, os altos sacerdotes sabem há muito tempo que Sirius é acompanhada por outra estrela, conhecida pelos astrônomos como Sirius B. O que é extraordinário é que durante vários séculos, toda a cosmogonia dos Dogon é controlada por Sirius B.
A existência de Sirius B só foi inferida a existir através de cálculos matemáticos realizados por Friedrich Bessel em 1844 e identificado como uma anã branca, em 1915.
Os sábios dogon desenham o chão com varas voltadas para o céu, representando-as.
Esta estrela leva 50 anos para ir ao redor de Sirius e comemoram este evento a cada 50 anos na festa de "Sigui" para regenerar o mundo. O calendário Dogon é completamente não-tradicional em que o seu ciclo de cinqüenta anos não se baseia na rotação da Terra em torno do Sol (como é o nosso calendário Juliano), nem os ciclos da Lua (um calendário lunar). Em vez disso, os centros Dogon de cultura se baseiam em torno do ciclo de rotação de Sírius B, que circunda a principal estrela Sirius A cada 49,9 - ou 50 anos. Para incluir esta estrela menor, os Dogon escolhem o menor objeto em sua posse: a semente da variedade de grãos de milheto fonio como seu principal alimento.
Em sua língua, "Po Tolo” (Sirius B) é pequeno em tamanho, mas muito pesado. Sabe-se desde 1920 que as anãs brancas embora pequenas tenham uma densidade incrível. As tradições orais ensinam que há milhares de anos a Terra gira em torno do Sol e que Júpiter tem quatro satélites principais e Saturno tem anéis, e as estrelas são corpos em movimento perpétuo. Eles também sabiam que a lua é um planeta morto de natureza deserta e infecunda. Por gerações, os sacerdotes ensinam que a Via Láctea é animado por um movimento em espiral, que participa no nosso sistema solar.
Outro fato fenomenal são os argumentos de que Sirius seria acompanhado, não de uma estrela, mas de duas estrelas. Denominam PoTolo, e desenhavam, com exata precisão, a sua órbita elíptica em torno de Sírio. Projetaram corretamente a sua trajetória até o ano 1990, em desenhos que conferem precisamente com o curso projetado pela astronomia moderna.
Em 1950, dois antropólogos franceses, Marcel Griaule e Germaine Dieterlen, declararam que a Sirius B, embora absolutamente invisíveis a olho nu, foi durante séculos a espinha dorsal da cosmologia celeste dos Dogon.
O autor Robert Temple descreve o Nommo como seres anfíbios enviados para a Terra do sistema estelar de Sirius para o benefício da humanidade. Eles se parecem com Tritões, sereias e Mermens. Estes estrangeiros supostamente vieram do sistema estelar de Sírius. A nave mergulhou do céu e aportou em algum lugar a noroeste da pátria dos Dogon.
A Mitologia Dogon é baseada em uma unidade dualizada - ou uma uni-dualidade original - representada por uma infinitamente pequena forma de vida átomo (kize uzi), que se transforma no ovo do mundo (ADUNO talu), de onde o cosmos vem. Este átomo é simbolizado na terra, na semente da Digitaria exilis. Segundo a mitologia é conhecido como Po, e o Supremo Criador do Universo, Amma, fez o universo inteiro explodir um único grão de fonio, localizado no interior do ovo "do mundo".
MITOLOGIA E MATEMÁTICA DOGON
A mitologia Dogon é mais antiga do que a egípcia e a grega. Os dogon explicam a sua mitologia através dos símbolos matemáticos. Quando falam da criação se referem ao Senhor Supremo chamado Amma o deus do céu e criador do universo e o aparecimento de pares de gêmeos que se tornaram os ancestrais do povo Dogon. Amma casou-se com a terra e a tornou fértil com a sua semente divina (chuva), ou o homem se desenvolveu a partir do ovo do mundo, o princípio da dualidade aparece sempre com o primeiro conjunto de gêmeos, Nommo, (um masculino e outro feminino).Segundo a mitologia Dogon, Nommo foi o primeiro ser vivo criado por Amma, multiplicado em seis pares de gêmeos. Esta é uma metáfora para a nossa original DNA-12. O nosso DNA físico atual contém dois fios que possuem os códigos genéticos para a nossa evolução física.
Nommo – Masculino e feminino
Esta dualidade é reforçada pelos dois ossos do colar a partir do qual o embrião do homem desenvolvido, (onde a dualidade se traduz como a simetria axial) e pelas duas complementares “meias placentas" do ovo do mundo ou matriz primordial. A dualidade é imediatamente aparente como cada um desta “Meia-placenta" produz uma jovem hermafrodita. Estes Casais se tornaram os 4 ancestrais míticos que por sua vez deu origem aos primeiros 80 descendentes.
Ao lidar com o caráter geral e totalizante de 4, podemos ver como estes 4 ancestrais em cadeias de correspondência simbólica, não apenas em 4 tribos, 4 árvores e 4 instituições sociais, mas também nos 4 pontos cardeais e os 4 elementos fundamentais.O criador Amma usa os 4 elementos contidos no átomo inicial e cria a substância que mais tarde é vivificada.
Os problemas surgiram com o rival de Nommo, chamado Ogo ou Yurugu que desce a terra e se apropria das 8 sementes. Mas, Ogo ou Yurugu nasceu do ovo original sem o gêmeo do sexo feminino, então estava fora do processo normal de dualidade, trazendo problemas ao mundo, e Amma reorganiza o mundo através da morte e ressurreição do Nommos que é sacrificado e seu corpo jogado nas 04 partes do espaço.
Há outros números simbólicos os Dogon têm 266 sinais que prefiguram as categorias de tudo no universo: os dois objetos e seres.
O número 60: Nommos foi dividido em 60 partes para purificar o mundo e 60 é valor simbólico essencial nos rituais de chuva e na safra de outono, com a presença de 60 chefes, em cerimônias fúnebres, com 60 urnas; e, especialmente, no festival itinerante da estrela Sigui, realizadas a cada 60 anos e dedicado à revelação da "liberdade condicional tecida na água e para o surgimento da morte no mundo. A diferença entre esses 60 anos cíclicos corresponde ao tempo gasto por alguns corpos celeste em órbita em torno de Sirius, chamada pelos Dogon de "a estrela do Sigui”.
O número 22 é associado ao culto dos antepassados, que envolve a invocação dos 22 membros da primeira geração mítica. Tem as 22 famílias de liderança dos seres vivos e os atributos das 22 articulações do corpo ressuscitado de Nommo.
Para os Dogon, "A ciência da roupa" é uma conta do mecanismo da criação, o pano é considerado o "centro do mundo”: o número 22 está ligado a esse conhecimento de vestir, como a túnica do Hogon (líder religioso) é composta de 22 peças. Um homem só é considerado completamente adulto quando alcança os 22 anos de idade.
O número 7 representa as origens da criação. São 7 ordens de reprodução e vibrações, 7 números de segmentos que homem prefigura no ovo do mundo. Foi o sétimo ancestral do homem que ensinou a palavra de Nommo e 7 animais foram os seus aliados. O futuro Hogon retirar-se para uma caverna por 7 dias em preparação para sua missão entre os homens. Havia 7 plantas sagradas, 7 tabus e 7 sementes que Yurugu roubou do homem.
O número 5 representa as 5 gerações após o surgimento de Nommo que são veneradas e surgiram as instituições sociais e religiosas, sendo ainda hoje, seguido o relacionamento de cada dogon com as suas 5 gerações, as 03 anteriores, a sua e a que ele vai gerar. E em cada residência há 5 nichos de cada lado da porta representando os ancestrais e o número 5 representa os grupos de idade, desde o nascimento, adolescência, juventude, maturidade e velhice. As crianças são alimentadas por 5 temporadas consecutivas e a semana tem 5 dias e as feiras são realizadas a cada 5 dias. O sacrifício de Nommo durou 5 dias e passou 5 dias para Amma ressuscitá-lo, tanto assim que o ritual dos mortos ocorre de 5 em 5 anos, e a alma do morto demora 5 anos para chegar à terra dos antepassados. As festas itinerantes da Estrela Sigui relacionado com Sirius e o aparecimento de morte no mundo são celebrada por 5 dias consecutivos. As mulheres menstruadas têm que se retirar por 5 dias e permanecer na Casa das Mulheres fora da aldeia.
A unidade 10 é abstrata, inicialmente, visto como o conjunto de dedos de duas mãos, sendo 80, uma das bases fundamentais do julgamento mande, é obtido a partir de 8 conjuntos de 10 elementos. O número 80 é usado por diversos povos do ocidente africano, quando usam os 5 dedos das mãos para jogar os búzios, quando jogam 5 vezes com as duas mãos o resultado é 80
A outra base de calculo dos dogon é número 60 como uma meta unidade usando o número 5, criando uma relação isomórfica entre 5 e 60 para a purificação do universo realizado por Amma que dividiu o corpo do Nommo em 60 peças, em 04 elementos e jogado aos 4 ventos. O hogon em certos rituais de chuva e colheita de outono fica rodeado de 60 chefes, representando as 4 regiões do espaço. 60 está ligada a uma revolução astral em torno da estrela Sigui (o nome Dogon de Sirius), a relação é esclarecida quando consideramos que Sigui literalmente significa "o umbigo do céu" e Hogon (o centro de o corpo social) significa "cordão umbilical”. Esta cardinalidade holística provoca uma unificação, que também é traduzida por uma simbólica indivisível circularidade.
Explanation of symbols on a Dogon miniature door from Mali
Os dogon usam a espiral para o seu pensamento mítico e também no espaço simbólico do ensinamento gráfico. A espiral é uma palavra-chave geométrica com uma relevância única. Esta relevância deve ser abordada por dois principais razões. Em primeiro lugar, uma vez que a espiral é uma forma específica de importância do vestuário para os Dogon podemos acrescentar que as fibras do tecido são consideradas formas primárias de "liberdade condicional". “A palavra foi tecida no movimento de água, por isso é que a água se move em uma linha ondulada e a tecelagem produz um padrão em espiral do centro da coroa até a borda, que simboliza o caminho seguido pela semente original.
Esta analogia entre o movimento em espiral e desenvolvimento de sementes é revelada com particular clareza no caso das sementes de sene. A germinação segue um padrão representado pelas 5 centrados, mas também pode ser representado por um conjunto de elipses concêntricas (geometricamente, uma forma descontínua da espiral) ou equiparado a "teia de aranha”.
A segmentação do ovo do mundo pela primeira 7 vibrações ou a espiral de elementos contidos no original embrião e incluindo os 22 pontos considerados os Testemunhas da palavra exteriorizada e classificados, os exemplos de simbolismo da espiral no âmbito dos ensinos gráfico do dogon. Este também pode dar outro significado as mais pragmáticas questões, tais como dar números nos pilares vem em frente das casas, relacionados com a 8 pontos cardeais.
Estes exemplos mostram como a espiral atua no nível de um modelo cognitivo que abarca todo o projeto da criação concebida pelo criador de tudo. Ele está dentro da espiral que a palavra, a água e o sangue, então, o sol e as estrelas são todos formados e que a tecelagem do tecido e o desenvolvimento de sementes tem lugar. É no espiral que os 8 pontos cardeais, as 22 principais categorias de seres vivos e as 7 vibrações iniciais tomam forma. O universo é executado de acordo com seu ritmo, a dança dos homens o seu ritmo, e a serpente sagrada que instruem os chefes os movimentos das pessoas ao seu ritmo.
Este movimento em espiral é uma metáfora geométrica, que expressa à compreensão holística do mundo e todas as coisas. Em um nível cognitivo, a espiral é a Imagem simbólica de conhecimento profundo e harmonioso, que na vida normal é expressa pela categoria da boa palavra. É a partir desta categoria que vem a música, a bondade, o prazer e poesia - Uma palavra feminina ligada à natureza amorosa da mulher, a luz solar e a força totalizadora do 4º centrado.
ARTE DOGON
Os artesãos Dogon estão entre os melhores escultores do mundo. O chefe de cada família deve cuidar das figuras de culto de madeira em que os espíritos de seus ancestrais habitam e alimentá-los regularmente com milheto e de sangue para assegurar a fertilidade dos campos, o retorno das chuvas sazonais e à saúde das pessoas.
A melanina tem a capacidade de captar todos os tipos de freqüências de energia e por isso os Dogon em virtude de sua melanina são capazes de captar vibrações de Sirius B como se possuíssem telescópios infravermelhos. A melanina deu aos antigos habitantes de khemet (Egito) e outros pretos de civilizações antigas a percepção extra-sensorial, psi e a capacidade de prever o futuro. Por isso que o povo preto é o mais espiritual de toda a humanidade, criado a imagem e semelhança de Yah, sendo os primeiros humanos a desenvolver tecnologias, filosofias, ciências e a observar as estrelas e desvendar os seus segredos.Os artesãos Dogon estão entre os melhores escultores do mundo. O chefe de cada família deve cuidar das figuras de culto de madeira em que os espíritos de seus ancestrais habitam e alimentá-los regularmente com milheto e de sangue para assegurar a fertilidade dos campos, o retorno das chuvas sazonais e à saúde das pessoas.
Crianças dogon
Dogon Drumming and Dancing (from rootsyrecords.com)
17 comentários:
Shalom Irmãos!
Segundo PHDs como Clyde Winters, o povo Dogon são descendentes de sacerdotes do KEMET, renomeado pelos gregos de Egito, que de lá fugiram para algumas partes do planeta,durante o período da reforma religiosa implementada por AKHENATON.
Como Kemet significa negro, taí a explicação para até hoje os brancos
acharem que tanto conhecimento veio de outro planeta já que não porvém deles.
Naquela época ( Décima Oitava Dinastia, 1400 a.C. ou 3500 anos atrás) o povo negro de KEMET, já havia construído os alicerces que seriam ,como são, as bases e os fundamentos da moderna civiliza- ção".
Excelente matéria, Valter!
Ao ler "Dogons" gostaria que você postasse algo mais esclarecedor sobre a relação entre a melanina e a espiritualidade. Há um universo de dúvidas e incompreensões neste tema. A espiritualidade do negro é mais acentuada que a do branco? Existem "raças" espirituais? Não somos todos humanos, embora com diferenças de aparências? Os africanos não possuem uma história recente de muito sofrimento? Não é de imaginar que se houvesse pelos menos a mitigação desse sofrimento através da espiritualidade. De qualquer modo, são dúvidas que espero que você me ajude. Falo de melanina, mas bem que poderia falar da cor preta em suas possíveis reações físico-química e biológica de captação e refração de luz. Mas, deixo para o amigo me explicar melhor o tema, do humano e da cor preta, que venho algum tempo tentando compreender melhor. Parábens pelo blog.
Isto que eu chamo de sincronicidade. Até sexta-feira 04/09/2009 não sabia da existência dos Dogons. Fiquei sabendo através de uma colega terapeuta-sensitiva que estuda antigas civilizações. Quando entrei na clinica para trabalhar, sou terapeuta floral e cromoterapeuta, ela me olhou e disse: "Acho que tu és descendentes dos Dogons" Fiquei curiosa pois nunca havia ouvido falar desse povo. Chegando em casa acessei o google a proucura do "Povo das Estrelas". É maravilhoso !!! Agora abro minha caixa de msg e encontro essa matéria. É tudo de bom.
Parabéns pela matéria. Se puderem indicar uma bibliografia onde eu possa saber mais sobre os Dogons, ficarei eternamente grata.
Maria Cristina F. Santos - Porto Alegre/RS
Mais uma vez gostaria de parabenizar os irmaos pelos artigos tao interessantes que vem aumentando a cada dia o nosso conhecimento gostaria também de aproveitar este espaco para dar os meus parabens aos pais do ISAAC
Shalom a todos
Miryahm
muito bacana a materia eu conhecia um pouco acerca da naçao Dogon , confesso que quado criança eu era facinado por astrologia , e hoje faço também estudos acerca do tema , e hoje eu tenho a satisfação de estudar a astrolofia do antigo Khemet , que provem dos nossos antepassados ...mas eu tenho certeza que a nação Dogom provem de alguma nação ja extinguida da Àfrica , pelo seu alto conhecimento .
Um povo curioso e fascinante, mas ainda uma cultura mistificada e baseda na genese reptiliana, que oculta seu dominio a centenas de milhares de anos.
busquem a verdade por pior que seje, mas sempre a verdade.
Gostei muito de conhecer um pouco da história desse povo maravilhoso.
Parabéns pela matéria!
Olá, Irmãos!
É com enorme prazer que desfruto e me realinho ao ter acesso a um trabalho desse porte, numa época de grandes discurssões entre intuição, arte e conhecimento. Enfim um porto de reflexão para mensurarmos a infinitude dos nossos ancestrais na condição de nos afirmarmos na contemporaneidade.Os dogons representam uma das visões de universalidade perante ao que nos é imposto, indo além das constatações de Platão,Galileu, ,Kepler,Anton Klark e Erick von Däniken,como comprova os desenhos nas cavernas do povo das estrelas.Há quem nos diga que sómos "primitivos" perante tal constatação, o que temos de espessura das convicções científicas européias contemporâneas, ao meu modo de ver são arcaicas!!!.Parábens por inserirmos ou melhor retornarmos neste contexto!! Sou artista contemporâneo e estou montando um espetáculo de dança sobre os Dogons. E vejo a grande preocupação no "andar da carruagem" dos excessos do sec.XXI.
Ad verum!!!
Paulo Fernandes
Vitória/ES
É muito bom saber sobre os dagons , a muito tempo muito mesmo ,tinha uma coisa que me disia que a historia de nos pretos era mal contada , á cada dia mais vejo isso com fatos reais é concretos . parábens!
Um povo curioso e fascinante, mas ainda uma cultura mistificada e baseda na genese reptiliana, que oculta seu dominio a centenas de milhares de anos.
busquem a verdade por pior que seje, mas sempre a verdade. (2)
procurando sobre a cultura Dogon cheguei aqui, e infelizmente vejo comentarios ainda racistas...
Eduardo da Cunha - Campos/Rio de Janeiro
Recomendo a leiturado livro "O mistério de Sírius" de Robert Temple, àqueles que quiserem aprofundar um pouco mais a pesquisa em torno desse povo.
Parabéns pelo blog
Luiz Clóvis Grassi
Um livro bastante interessante sobre os Dogons e seu conhecimento sobre Sírius, de autoria de Robert Temple, é "O Mistério de Sírius".
Parabéns pelo blog!
Saudações. Não ficou claro para mim como o povo Dogon possui conhecimentos astronômicos tão avançados. Eu descobri esse Blog após fazer uma pesquisa no Google, depois de ler um livro que sugere que o povo Dogon teve mesmo contato com seres alienígenas que lembram seres anfíbios ou seres semelhantes a "golfinhos". O seu Blog, porém, pelo que entendi, sugere que essa explicação advém de um delírio eurocentrista. Se for isso, gostaria de saber como esse povo conhecia o sistema de Estrela Sirius e tinham outros saberes astronômicos avançados. O texto do BLOG não me respondeu isso (ou eu não entendi...). Aguardo resposta.
Saudações. Não ficou claro para mim como o povo Dogon possui conhecimentos astronômicos tão avançados. Eu descobri esse Blog após fazer uma pesquisa no Google, depois de ler um livro que sugere que o povo Dogon teve mesmo contato com seres alienígenas que lembram seres anfíbios ou seres semelhantes a "golfinhos". O seu Blog, porém, pelo que entendi, sugere que essa explicação advém de um delírio eurocentrista. Se for isso, gostaria de saber como esse povo conhecia o sistema de Estrela Sirius e tinham outros saberes astronômicos avançados. O texto do BLOG não me respondeu isso (ou eu não entendi...). Aguardo resposta.
Saudações. Não ficou claro para mim como o povo Dogon possui conhecimentos astronômicos tão avançados. Eu descobri esse Blog após fazer uma pesquisa no Google, depois de ler um livro que sugere que o povo Dogon teve mesmo contato com seres alienígenas que lembram seres anfíbios ou seres semelhantes a "golfinhos". O seu Blog, porém, pelo que entendi, sugere que essa explicação advém de um delírio eurocentrista. Se for isso, gostaria de saber como esse povo conhecia o sistema de Estrela Sirius e tinham outros saberes astronômicos avançados. O texto do BLOG não me respondeu isso (ou eu não entendi...). Aguardo resposta.
Saudações. Não ficou claro para mim como o povo Dogon possui conhecimentos astronômicos tão avançados. Eu descobri esse Blog após fazer uma pesquisa no Google, depois de ler um livro que sugere que o povo Dogon teve mesmo contato com seres alienígenas que lembram seres anfíbios ou seres semelhantes a "golfinhos". O seu Blog, porém, pelo que entendi, sugere que essa explicação advém de um delírio eurocentrista. Se for isso, gostaria de saber como esse povo conhecia o sistema de Estrela Sirius e tinham outros saberes astronômicos avançados. O texto do BLOG não me respondeu isso (ou eu não entendi...). Aguardo resposta.
Saudações. Não ficou claro para mim como o povo Dogon possui conhecimentos astronômicos tão avançados. Eu descobri esse Blog após fazer uma pesquisa no Google, depois de ler um livro que sugere que o povo Dogon teve mesmo contato com seres alienígenas que lembram seres anfíbios ou seres semelhantes a "golfinhos". O seu Blog, porém, pelo que entendi, sugere que essa explicação advém de um delírio eurocentrista. Se for isso, gostaria de saber como esse povo conhecia o sistema de Estrela Sirius e tinham outros saberes astronômicos avançados. O texto do BLOG não me respondeu isso (ou eu não entendi...). Aguardo resposta.
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