afrocentrista, teólogo e membro da COPATZION (Comunidade Pan-Africanista de Tzion).
Pseudônimo: Kefing Foluke.
E-mail: http://www.blogger.com/walterpassos21@yahoo.com.br
Msn: http://www.blogger.com/kefingfoluke1@hotmail.com
Skype: lindoebano
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Hodiernamente, o eurocentrismo evoluiu de forma tão sagaz que os estudiosos oriundos destes países se denominam pós-modernos, e as discussões da modernidade e pós-modernidade afloram nas academias, nos livros, seus autores são bases para concurso de pós-graduação. Amplas discussões são realizadas, contrapondo a supremacia racial européia, seus defensores se contradizem, pois não podem sustentar a os argumentos da eurocentricidade, maior falácia criada pelos países colonialistas-escravistas, os que redesenharam o mapa do planeta, objetivando com o acumulo do capital explorar as civilizações fora do centro do poder europeu, marginalizando-as e colocando-as nas periferias dos seus interesses exploratórios. Antagonicamente criticam o capitalismo que idealizaram (e ainda o mantêm) e suas raízes maléficas, sem deixar de serem capitalistas e eurocentristas, com um discurso novo desvirtuam a base do conhecimento humano: África - berço de todas as civilizações da humanidade, exportadora de ciências através de suas escolas e migrações que povoaram o mundo.
Tentar especular as origens do conhecimento humano sem estudar as civilizações primevas africanas, as colocando na periferia dos discursos da pós-modernidade, é um ato de homogeneidade que pode caracterizar racialização histórica.
Os eurocentristas Pleiteiam um discurso inovador, abrangente, que cabem todas as linguagens, um discurso globalizado, na verdade injetam o vinho velho em odre novo. “Todos possuem a verdade e todas as linguagens são válidas”. Até que ponto estas verdades não foram construídas pelo grupo dominador? Não aceitam que houve uma guerra na África na qual os vencidos foram subjugados, seqüestrados e escravizados. A história é a maior arma de controle social que impede a formação de mentes analíticas e críticas da realidade do agente histórico.
A tentativa dos pós-modernistas é desmantelar todas as metodologias historiográficas construídas anteriormente. Todos os paradigmas do devir histórico têm que ser destruídos por serem considerados ultrapassados por não responderem os anseios criados pela pós-modernidade ao analisar os diversos falares sociais globalizados. O que era considerado central se torna periférico e as coisas periféricas do passado têm que estar no centro. No pós-modernismo as minorias têm tido a “prioridade”. Agora é o tempo dos direitos de todos os marginalizados pelo pré-modernismo. Só que entre as chamadas minorias, colocaram os africanos e afro-diásporicos detentores do saber primevo da humanidade.
Para os defensores da pós-modernidade o estudo afrocêntrico é uma heresia, sendo assim, sabemos que o eurocentrismo tomou novas formas para se manter no centro do poder, afirmando de que “todos têm o direito de sair das periferias”, sem contestar a escrita da história ainda propagada. Muito engenhoso e dissimulador. A história continua européia e o modo de pensar ocidental cria novas raízes de dominação.
Neste ínterim, devemos entender a cerne inicial que culminou na concepção ocidental de conhecimento em todos os seus matizes: A Civilização Helênica.
Quando comecei a me preocupar com a origem do pensamento humano, de como a humanidade deu seus primeiros passos evolutivos a desvendar as ciências e os questionamentos plausíveis, tornou-se necessário analisar como a civilização helênica deu os primeiros passos no que se chamou de filosofia. Esta civilização gentia assevera de que os seus primeiros filósofos surgiram a partir do ano 600 a.C. Linearmente bem atrasada comparando com o esplendor e conhecimentos das civilizações afro-asiáticas. E como os gentios conseguiram por tanto tempo enganar, cegando os africanos e afro-diaspóricos os acusando de ser meros copiadores e aprendizes da civilização helênica?
Cerâmica figura-negra (em grego, 'μελανόμορφα, técnica melanomorpha) é um estilo de pintura de cerâmica do grego antigo em que a decoração aparece como silhuetas negras sobre fundo vermelho. Originárias de Corinto, durante o início do século VII a.C, que foi introduzida em Ática cerca de uma geração mais tarde. Outras notáveis figuras negras existiam em olarias em Esparta, Atenas, na Grécia Oriental.
Os ataques aos historiadores afrocentristas que atestam através da documentação a primazia africana na formação das primeiras civilizações, cresce a todo o momento. Eles dizem que os africanos e afro-diaspóricos só têm credenciais para escrever a história partir do tráfico negreiro, que eles realizaram, seguindo os seus pressupostos metodológicos criados nas academias ocidentais, e não devem se meter a falar sobre o chamado mundo antigo. Segundo eles, são possuidores do conhecimento e tem a autoridade para escrever sobre as primeiras civilizações. Incrível, os descendentes das mais novas civilizações tentam impedir de que os descendentes das civilizações mais antigas, os homens e mulheres originais escrevam a história da humanidade.
Cheik Anta Diop, pesquisador afrocentrista, é contestado até por pesquisadores negros-eurocentrados-assenzalados. Contestar o afrocentrismo é um direito, mas o que não conseguem é contestar as imensas provas históricas a todo o momento descobertas e apresentadas. No vídeo abaixo há citações interessantes dos primeiros habitantes da Grécia:
Dentre os estudiosos do afrocentrismo há pesquisadores que apresentam documentos arqueológicos e escritos que provam a africanidade dos primeiros fundadores de cidades da Grécia, antes das invasões das tribos brancas dos jônios, aqueus e dórios, esses fatos têm criado profícuos debates, porque se torna uma constatação de que os africanos migraram para diversas partes do planeta. Estes relatos sobre a africanidade dos primeiros habitantes da Grécia estão em diversos textos escritos por historiadores gregos de eras posteriores. É sempre bom asseverar que a chamada filosofia grega começa a surgir aproximadamente nos 600 a.C. com Tales de Mileto.
Tales de Mileto:
Conhece-te a ti mesmo.
Espera receber de teus filhos, quando fores velho, o mesmo tratamento que dispensaste a teus pais.
No texto mais antigo que refere aos Sete Sábios da Grécia (fundadores da filosofia grega) o Protágoras (342e-343b), Platão, diz que o grupo é constituído por: Tales de Mileto, Pítaco de Mitelene, Bias de Priene, Sólon de Atenas, Cleobulo de Lindos, Míson de Queneia (noutros textos aparece Periandro de Corinto) e Quílon de Lacedemônia.

Tentar especular as origens do conhecimento humano sem estudar as civilizações primevas africanas, as colocando na periferia dos discursos da pós-modernidade, é um ato de homogeneidade que pode caracterizar racialização histórica.
Os eurocentristas Pleiteiam um discurso inovador, abrangente, que cabem todas as linguagens, um discurso globalizado, na verdade injetam o vinho velho em odre novo. “Todos possuem a verdade e todas as linguagens são válidas”. Até que ponto estas verdades não foram construídas pelo grupo dominador? Não aceitam que houve uma guerra na África na qual os vencidos foram subjugados, seqüestrados e escravizados. A história é a maior arma de controle social que impede a formação de mentes analíticas e críticas da realidade do agente histórico.
A tentativa dos pós-modernistas é desmantelar todas as metodologias historiográficas construídas anteriormente. Todos os paradigmas do devir histórico têm que ser destruídos por serem considerados ultrapassados por não responderem os anseios criados pela pós-modernidade ao analisar os diversos falares sociais globalizados. O que era considerado central se torna periférico e as coisas periféricas do passado têm que estar no centro. No pós-modernismo as minorias têm tido a “prioridade”. Agora é o tempo dos direitos de todos os marginalizados pelo pré-modernismo. Só que entre as chamadas minorias, colocaram os africanos e afro-diásporicos detentores do saber primevo da humanidade.
Para os defensores da pós-modernidade o estudo afrocêntrico é uma heresia, sendo assim, sabemos que o eurocentrismo tomou novas formas para se manter no centro do poder, afirmando de que “todos têm o direito de sair das periferias”, sem contestar a escrita da história ainda propagada. Muito engenhoso e dissimulador. A história continua européia e o modo de pensar ocidental cria novas raízes de dominação.
Neste ínterim, devemos entender a cerne inicial que culminou na concepção ocidental de conhecimento em todos os seus matizes: A Civilização Helênica.
Quando comecei a me preocupar com a origem do pensamento humano, de como a humanidade deu seus primeiros passos evolutivos a desvendar as ciências e os questionamentos plausíveis, tornou-se necessário analisar como a civilização helênica deu os primeiros passos no que se chamou de filosofia. Esta civilização gentia assevera de que os seus primeiros filósofos surgiram a partir do ano 600 a.C. Linearmente bem atrasada comparando com o esplendor e conhecimentos das civilizações afro-asiáticas. E como os gentios conseguiram por tanto tempo enganar, cegando os africanos e afro-diaspóricos os acusando de ser meros copiadores e aprendizes da civilização helênica?
Os ataques aos historiadores afrocentristas que atestam através da documentação a primazia africana na formação das primeiras civilizações, cresce a todo o momento. Eles dizem que os africanos e afro-diaspóricos só têm credenciais para escrever a história partir do tráfico negreiro, que eles realizaram, seguindo os seus pressupostos metodológicos criados nas academias ocidentais, e não devem se meter a falar sobre o chamado mundo antigo. Segundo eles, são possuidores do conhecimento e tem a autoridade para escrever sobre as primeiras civilizações. Incrível, os descendentes das mais novas civilizações tentam impedir de que os descendentes das civilizações mais antigas, os homens e mulheres originais escrevam a história da humanidade.
Cheik Anta Diop, pesquisador afrocentrista, é contestado até por pesquisadores negros-eurocentrados-assenzalados. Contestar o afrocentrismo é um direito, mas o que não conseguem é contestar as imensas provas históricas a todo o momento descobertas e apresentadas. No vídeo abaixo há citações interessantes dos primeiros habitantes da Grécia:
Dentre os estudiosos do afrocentrismo há pesquisadores que apresentam documentos arqueológicos e escritos que provam a africanidade dos primeiros fundadores de cidades da Grécia, antes das invasões das tribos brancas dos jônios, aqueus e dórios, esses fatos têm criado profícuos debates, porque se torna uma constatação de que os africanos migraram para diversas partes do planeta. Estes relatos sobre a africanidade dos primeiros habitantes da Grécia estão em diversos textos escritos por historiadores gregos de eras posteriores. É sempre bom asseverar que a chamada filosofia grega começa a surgir aproximadamente nos 600 a.C. com Tales de Mileto.
Conhece-te a ti mesmo.
Espera receber de teus filhos, quando fores velho, o mesmo tratamento que dispensaste a teus pais.
No texto mais antigo que refere aos Sete Sábios da Grécia (fundadores da filosofia grega) o Protágoras (342e-343b), Platão, diz que o grupo é constituído por: Tales de Mileto, Pítaco de Mitelene, Bias de Priene, Sólon de Atenas, Cleobulo de Lindos, Míson de Queneia (noutros textos aparece Periandro de Corinto) e Quílon de Lacedemônia.
8 comentários:
Shalom, Brother! É um fato de conhecimento geral para nós, afrocentristas e defensores da real história da humanidade, que Kemet ,nação negra do Norte da África, teve em Ipet-Isut, ou Tebas a matriz universal das Escolas de Mistérios e filiais em localidades como Creta, Corinto, Jônia, Palestina, Babilônia, India, Roma etc. Naquela época não existia a Europa. Kemet era o Senhor do Mediterrâneo. Quando os brancos começam a se instalarem naquelas regiões, mitos dos filósofos são assassinados sob a alegação de que ensinavam coisas estranhas para a juventude. Na época atribuída ao " aparecimento" da filosofia na Grécia, eles, os gregos, passavam por guerras internas Esparta, Atenas, etc e em guerra contra os persas. Não havia paz e estabilidade social para o surgimento da filosofia. Na grécia, a filosofia já existia antes dos gregos.
sem duvida que isso e mais uma prova do Afrocentrismo que NÃO E ESTREMISMO ,que alguns querem entitular , eu me lembro que quando via livros antigos não entendia por que os antigos pitanvam a si de negro , pois na nossa época não e vergolhoso quantos alguns querem nós fazer acreditar . não e só na grecia , mas também em Roma em particular os Etrusco encontrei varios negros representados em cavernas , me lembro que antes do contato com os indo Europeus a mediterraneo era totalmente negro , o mais me agrada e saber que toda mitologia denominado como Grega e minoica , Afro-mediterranea e é um orgulho para nós tenho em meu perfil como eram representados os deuses gregos no primordio desta facinante mitologia , e todos literalmente são negros , mas não apenas desenhados ,mas também em grandes esculturas , uma vez li aqui no blog que todos os deuses eram representados como negros , e e verdade mesmo !tenho também farios textos de filosofia Khemetita em meus documetos , o relato mais antigo e de Akhenaton , em poema menfitico , se trata do relato mais antigo da filosofia , mas aprendida com seus ancestrais , e o mais facinante , e que encontrei varios recintos de filosofia a Deus , que esta na biblia , que foi ditada no Khemeth , e muito e há muito trabalho a fazer e literalmete desmentir a hitória criada a base do racismo .
Nunca, mas nunca antes em toda minha vida li um blog tão racista, odioso e que distorce os fatos como este.
Não sou racista, não sou contra nenhum povo.
Façam um favor a si mesmos, parem de dizer que as civilizações semitas do oriente médio, da índia, da Grécia Antiga eram civilizações negras, pois há os descendentes destas civilizações e não são negros. Isso se chama apropriação cultural, vocês deveriam se orgulhar e falar das grandes civilizações "verdadeiramente negras", como os Kushitas.
Vocês estão cometendo um grande racismo, mas contra vocês mesmo, desmerecendo a verdadeira cultura negro africana para dizer que as civilizações de outras raças eram negras, sendo que não eram, só para se engrandecerem às custas e feitos de outras civilizações.
Vocês têm vergonha de suas verdadeiras raízes? É devido a essa vergonha o motivo em que vocês dizem que antigos povos eram negros para se exaltarem? Esses antigos povos eram superiores aos demais e os negros? Me respondam!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Nunca, mas nunca antes em toda minha vida li um blog tão racista, odioso e que distorce os fatos como este.
Não sou racista, não sou contra nenhum povo.
Façam um favor a si mesmos, parem de dizer que as civilizações semitas do oriente médio, da índia, da Grécia Antiga eram civilizações negras, pois há os descendentes destas civilizações e não são negros. Isso se chama apropriação cultural, vocês deveriam se orgulhar e falar das grandes civilizações "verdadeiramente negras", como os Kushitas.
Vocês estão cometendo um grande racismo, mas contra vocês mesmo, desmerecendo a verdadeira cultura negro africana para dizer que as civilizações de outras raças eram negras, sendo que não eram, só para se engrandecerem às custas e feitos de outras civilizações.
Vocês têm vergonha de suas verdadeiras raízes? É devido a essa vergonha o motivo em que vocês dizem que antigos povos eram negros para se exaltarem? Esses antigos povos eram superiores aos demais e os negros? Me respondam!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Assim como os gregos eram pretos, o grande jornalista Paulo Francis (1930-1997,cujo verdadeiro nome afro-asiático era Franz Paul Trannin da Matta Heilborn)era japonês. Legítimo...
Acho que voces sao completamente loucos! Os negros que viviam na Grecia eram, em sua maioria, escravos.
Podemos vê pelos gregos que eles são um povo mestiço, até hoje vemos eles e sabemos como os gregos atualmente são mestiço, pelo cabelo. Branco verdadeiro são tipo Alemão, ingleses eles são brancos, gente clara tipo Grego e mestiço só que eles disfarça que são Puros, igual Brasileiro. Os gregos eram negros!
meu caro anônimo apenas leia Black Athena e veja as extensas iconografias sobre a Grécia Arcaica e ilha de Creta, iconografia babilônica e iconografia palestina arcaicas e antigas para ver com seus próprios olhos os indivíduos de fenótipo escuro. É inadmissivel questionar dados baseados em ciência e observação por mero achismo ou incapacidade de reconher os fatos como o são. Favor estudar mais.
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