segunda-feira, 10 de setembro de 2007

O RACISMO NA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL



Por: Aidan Dudu Labalãbã
Este é o meu pseudônimo, o qual escolhi por não aceitar os nomes dados pelo escravizador. O meu nome pela língua imposta pelos brancos é Vanessa e sou membro da Igreja Presbiteriana Unida, em Salvador-Bahia e Tesoureira do CNNC/Bahia

Sou membro da Igreja Presbiteriana Unida de Valério Silva, um dos primeiros pastores pretos na Igreja Presbiteriana do Brasil, localizada em um bairro muito carente de Salvador. Sou professora da Escola Bíblica Dominical (EBD) na classe das crianças e há um bom tempo questiono o ensino aplicado.
As Igrejas Protestantes chegaram ao Brasil com o Protestantismo de Missões vindo do Sul dos EUA. Sabemos que até hoje existe segregação nos EUA em todas as estruturas da sociedade, com ações violentas e no passado teve grande influência da Ku Klux Klan, organização racista formada por brancos protestantes. Esses protestantes vieram ao Brasil, especialmente, durante o período da Guerra da Secessão (1861-1865), muitos fugindo e instalando-se trouxeram as suas práticas racistas para a vida da nossa população preta, a qual já era vitima do racismo católico.
Formaram uma igreja embranquecida, nos moldes excludentes de suas igrejas norte-americanas. Os quais os ensinamentos ainda são transmitidos por nossas lideranças em nossas igrejas, através da Teologia, dos hinários, cânticos, inclusive em grandes bandas e cantores evangélicos que possuem como fãs a comunidade preta evangélica.
E como esse conteúdo racista é repassado as nossas crianças? Bem simples. Através da reprodução sucessiva dessas práticas. Toda professora ou professor da EBD é escolhido pelo pastor. E o mais interessante às pessoas escolhidas são aquelas que aprenderam às lições racistas com nota dez! Tornando-se propagadores do racismo melhor do que os seus professores.
Como nos EUA os pretos contestavam essa pedagogia racista da igreja, foi possível a criação de uma teologia inclusiva nas comunidades afroamericanas, mas aqui não há nenhum tipo de contestação. Só há: Amém! Aleluia! Oh Glória! A cor do diabo é preta mesmo?! Então sua liderança não tem uma visão critica do problema, isso é ensinado livremente. Mesmo que esse ranço racista seja ensinado uma vez na semana em nossas igrejas, porém, ele já esteve presente os outros seis dias na escola formal e em todos os setores da sociedade. E chega ao domingo atingindo algo mais valioso na nossa existência que é nossa espiritualidade, nosso intimo e afetando e influenciando a auto-estima.
Os africanos e seus descendentes são o povo mais espiritual de todo mundo, e a temos em toda nossa vida.
Lembro-me quando pequena estava trocando de sala na EBD. Saindo da sala de seis e sete anos indo para de oito e nove anos. E minha primeira lição na classe foi: a cor dos corações que não tinham Yeshua, aqueles que estavam sendo lavados e os que já estavam prontinhos. Aí tinha lá três corações colados no quadro: um preto, um vermelho e um branquinho! E a professora disse: -Esse coração preto aqui é aquele onde vive ainda o ódio, a falta de obediência, o pecado.
Continuou:
- O vermelho é aquele já aceito a Yeshua e está sendo lavado pelo seu sangue, deixando de ser mau. E o branquinho aquele que Cristo já habitava e que já estava purificado.
Eu era pequena, mas minha família me deu base para que não absorver a lição. Pois sempre me explicou que Yeshua era preto e Diabo era da cor da estrela D´alva. Sempre meus pais compraram bonecas pretas e nunca me deixaram assistir esses programas infantis onde todas as apresentadoras são brancas, loiras como: Xuxa e entre outras. Isso aconteceu comigo tem mais ou menos uma década e é bem parecido com que a APEC passa. E a APEC já está ai há quanto tempo? Evangelizando as nossas criancinhas pretas com seus ensinamentos racistas na EBB ou fora. Acho que desde década de 30 com seu fundador, trabalhando com as crianças as cinco cores no seu livro sem palavras que são: verde, amarelo, branco, vermelho e preto. Designando significados a cada cor. Sendo o verde a nossa esperança de ir para o céu; a cor dourada é o céu; a cor branca é o nosso coração puro, e alvo; a cor vermelha é o sangue de Yeshua que nos purifica do pecado e a cor PRETA que é o pecado que nos levará para o inferno.
E ainda as suas paginas brancas e pretas, sendo tudo que é branco é bom e o que preto ruim. Possuem em sua coleção de materiais: canetas, réguas e em tudo isso mostrando que a cor preta é o pecado o inferno! Ultimamente a cor preta foi trocada pela cor cinza, para mim o pecado ficou multiétnico, por que a cor cinza é a mistura da branca com a cor preta. O qual também a letra da música foi modificada, o preto é colocado como o sujo e o branco alvo. Aqueles (as) que não conhecem a APEC não permitam que os seus pequeninos serem evangelizados dessa maneira:
“Meu coração era PRETO,
Mas Cristo aqui já entrou,
Com seu precioso sangue,
Tão BRANCO assim o tornou.
E diz em sua Palavra,
Que em ruas de ouro andarei,
Oh, dia feliz quando eu cri,
E a Vida Eterna eu ganhei."

Então, agora estamos libertos dessa essência racista da APEC em nome de YESHUA PRETO!
Bem, então percebemos que essa EBD é uma escola com objetivo de embranquecimento ou branqueamento, pois leva as pessoas desde pequena à negação de sua origem, criando em nossas crianças o autopreconceito, a falta de amor consigo mesmas e com o nosso próximo. O machismo com as nossas meninas e meninos. O medo para com Deus que é ensinado como que maltrata e castiga! Não ama e nem cuida. Um Deus que parece mais um senhor de engenho, que leva para o tronco quando não faziam aquilo que mandavam.
Creio que a EDB precisa ser completamente reformulada começando pelas nossas lideranças que ainda nos seus seminários devem implementar a lei 10.639, para um maior e melhor estudo da origem cristã!
Precisamos urgentemente uma reformulação nos livros didáticos aplicados na EBD.
O CNNC está projetando novos livros e precisa de educadores (as) pretos para elaborar esses livros o mais rápido possível, pois nossas crianças não podem ser mais alienadas! Se você é educador (a) entre em contato com o CNNC. Estaremos promovendo um encontro de professores da EBD, para que possamos discutir com mais profundidade essa questão. Junte-se a nós!
E o mais importante: devemos fazer uma denuncia de racismo contra a APEC, pois isso não pode fica assim!
“Ensina o caminho que a criança deva andar e quando for grande não se desviará dele."
Provérbios 22:6
Creio que devemos criar um caminho de igualdade e respeito pelo povo preto a partir da infância também nas Escolas Bíblicas Dominicais.
Um pedido a todos os professores ou futuros professores da EBD: Vamos começar a ouvir nossas crianças e adolescentes, pois eles têm muito que dizer. Vamos deixar de sonhar e partir pro concreto para a realidade deles!
Leia mais sobre o assunto:

http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=10443953&tid=2484674022827102994&kw=Escola+B%C3%ADblica+Dominical

http://br.msnusers.com/AfrodescendentesnasIgrejasEvangelicas/general.msnw?action=get_message&mview=0&ID_Message=37&LastModified=4675379855694812336

11 comentários:

Anônimo disse...

Graça e Paz,
ja é claro a todos que o racismo é algo real e vívido em nossa sociedade, e consequentemente na igreja que faz parte dela e com ela se comunica diretamente.
Concordo que não podemos aceitar qualquer tipo de preconceito na Igreja, em nenhuma escala, e devemos denunciar o pecado da sociedade e da própria igreja e lutar com a graça de Deus para que isso mude. Tenho um único medo com respeito a isso: OS EXTREMOS, nós como negros não podemos tomar o mesmo partido dos racistas (sendo eles de qualquer etnia), não podemos ser racistas para mudar a situação, entende...
nossas atitudes tem de ser guiadas pelo Espirito de Deus através de sua Palavra, em amor para com Deus e para com o nosso próximo, me preocupo com a segregação e a oposição de ambos os lados.
Temos que ver que o racismo é e sempre foi mútuo ( brancos/negros e negros/brancos, ocidente/oriente e oriente/ocidente) não é tomando partido que mudaremos isto, mas entendendo e alcançando o alvo, que é Cristo e vivendo o que o nosso Deus é... AMOR.
temos que refletir e achar caminhos para a mudança educacional, mas o extremo oposto não é o correto a história ja nos mostra isso...
busquemos novas soluções...

Jader Finamore

Anônimo disse...

Sou mulato, bisneto de Negros, da Tribo Banto no centro oeste africano... Amo minha raça, estou feliz com minha cor.
Em primeiro lugar, achei que seu artigo falhou pois não existe ninguém de cor PRETA, se os negros tiverem que ter alguma cor, seria marrom, café, roxo, mas preto, até hoje não vi nenhum. Assim como não existe gente de cor branca, existe gente cor de rosa, bege, amarelado, ocre, mas branco, branco mesmo, até hoje não vi nenhum.
Também acho que há racismo contra os negros na igreja, algumas até mudaram a musiquinha de "meu coração era preto" para "meu coração era sujo" mas o fato é que o sentimento não mudou.
Por outro lado, vejo que alguns negros se menospresam, e se diminuem. E acho que mudar isso é uma atitude minha para comigo mesmo, muito mais do que os outros para comigo. Meu pai é negro, do cabelo pixaim e do beiço virado, fala 4 idiomas, é Mestre, Doutor, Phd, e membro da academia Brasileira de odontologia, nunca deixou o preconceito o abalar, casou um uma mulher clara, e daí, que mal a nisso? Se negro tem que casar com negro, não seria isso preconceito também?
Jesus nos chamou a todos, branco e negros, ou pros mais radicais negros e brancos, quem sabe Adão e Eva não era negros? Quem sabe Jesus não era mais escuro do que muitos de nós imaginamos? O importante, é não aceitarmos as diferenças, nem ficarmos presos a guetos dessa ou daquela raça, em Cristo não há raças, todos somos irmãos, temos a mesma raça, pertencemos ao mesmo povo, temos uma só cultura e vivemos com um mesmo propósito, falar de Cristo a todos os homens independente da cor de sua pele.

Anônimo disse...

Não se torna radical e segregacionista essa posição de proibir que seus filhos vejam programas de brancos, participem com eles, ou até namorem e casem entre sí? Não estaremos nós assumindo uma posição racista agindo assim? Claro que existe racismo contra negros hoje, mas adotar essa postura contra todos (ou maioria) (d)os brancos não seria transmitir a outro a culpa que tiveram seus ancestrais?

Anônimo disse...

Creuse
Pela sua cultura, filho de mestre e doutor, deverias saber que mulato é um termo pejorativo em relação aos negros mestiços. O termo mulato vem de mula um cruzamento ilegal do cavlo com a besta ou jumenta, deste cruzamento nasce a mula um animal esterico. Os metiços de negros e brnacos não podem ser comparados a tal animal, pois o produto deles a mestiçagem , são sere humanos e férteis.

Acho melhor que se defina negro ou mestiço, já que não quer ser chamado de preto. eu sou preta e muito feliz com a cor da minha pele. Tenho 4 filhas pretas, não importa as diferentes tonalidades de pele. são pretas.

Anônimo disse...

"Jesus nos chamou a todos, branco e negros, ou pros mais radicais negros e brancos, quem sabe Adão e Eva não era negros? Quem sabe Jesus não era mais escuro do que muitos de nós imaginamos? O importante, é não aceitarmos as diferenças, nem ficarmos presos a guetos dessa ou daquela raça, em Cristo não há raças, todos somos irmãos, temos a mesma raça, pertencemos ao mesmo povo, temos uma só cultura e vivemos com um mesmo propósito, falar de Cristo a todos os homens independente da cor de sua pele."

Excelente texto!
Excelente o comentário da "mulher negra"!

Meu comentário é sobre esse texto do qual copiei o parágrafo acima e que concordo somente em partes (bem pequenas rs):

Ouvi uma professora alguns dias atrás falando sobre as bolsas condecidas a negros e sobre as cotas. Ela (muito branca, loira de olhos azuis), professora universitária, com 40 anos na educação, e muito bem conceituada no meio acadêmico...enfim, dizia que essa coisa de negros e brancos é uma besteira, porque o povo brasileiro é uma mistura de raças e que ela também é uma mistura, pois tem "o pezinho também na cozinha". E se ela conseguiu conquistar seus estudos e sua carreira, todos conseguem é uma questão de capacidade, não de oportunidades nem cor de pele. Se os negros não estão lá, é porque não querem ou não têm capacidade.

Descrevi para ilustrar como pensamentos assim só contribuem para manter as coisas como estão, mesmo que não estejamos satisfeitos com o que vemos em nossa sociedade.

Nós negros temos que valorizar nossa etnia sim, claro que respeitando a dos outros também. Senão ficaremos nos anulando, fechando os olhos numa pseudo-igualdade e ainda colhendo os frutos ruins da nossa sociedade; vendo nossa descendência sem nenhuma perspectiva e, ainda por cima, carregando uma culpa que não lhes pertence.

Com certeza, Creuse P.S. Santos, não é isso que Jesus deseja para seus filhos.

Anônimo disse...

Racismo é fazer diferença e distinção de tratamento, seja qual for a cor da pele do outro. Se um negro previlegia um negro porque ele é negro em detrimento de um branco ele está sendo tão recista quanto o Branco.
Outro dia um programa de televisão colocou um homem vestido com uma camiseta branca escrito: "100% branco", um grupo de defensores dos negros vieram pra cima dele para o espancar e forçá-lo a tirar a camisa, que chamaram de racista, depois, o mesmo cara vestiu uma camisa escrito: "100% negro" e ninguém falou nada com ele, passou despercebido. Não creio que seja sempre assim, pois têm grupos white power tão violentos quanto estes que quiseram bater no rapaz, a questão é, racismo é racismo, é diferenciar qualquer pessoa, é não tratar com igualdade, é fazer acepção de pessoas e isso é anti-cristianismo.
Sobre as cotas escolares sou total e absolutamente contrário, quero ser aprovado em uma universidade por minha capacidade, não por minha raça. Acho um absudo alguém entrar na frente de outro que é intelectualmente mais capaz e mais merecedor daquela vaga.
Como disse, meu pai é negro, e doutor com PHD e tudo que tem direito, sendo negro, neto de escravo, pobre, passou em segundo lugar na faculdade mais concorrida do país na área dele, isso a mais de 60 anos atrás, quando o racismo era muito pior.
O que faz o homem é o próprio homem que está dentro do homem, não a casca que o envolve.

Anônimo disse...

Para o(a) amigo(a) de cima que acha que está "falando a verdade":

Voce acha mesmo que é uma questão de capacidade?

E quando um menino(a) começa a trabalhar na infância, antes dos 6 anos (por ser arrimo familiar) e estuda muito mal, sem ter tempo para a leitura ou para obter informações e vai para escola com fome, compete com uma que estuda, pratica esportes e brincadeiras significativas até os 18 anos sem trabalhar, se alimenta bem e tem qualidade de vida? Vc acha justo?

Acho que vc precisa andar mais por esse Brasil!
Aqui não é o "país das maravilhas"!

Hoje mesmo fui às compras e não pude deixar de ver duas crianças ( 8 e 9 anos) trabalhando. Parei para conversar com elas, perguntei por quê trabalham tão cedo e se estudam, onde estão seus pais, e aproveitei para aconselhar sobre a importância da escola. Um adulto que se aproximou chamou-os pelos nomes errados (claro, temendo uma denúncia) e, quando me afastei uma delas veio correndo na minha direção, fingindo vender balas e disse-me seus nomes corretos. Infelizmente, alguém está decidindo cruelmente o destino dessas crianças (talvez até por ignorância), e "incapacitando-as" para uma competitividade leal e justa.

Porém, temos boas notícias (e eu vivencio isso): os bolsistas em universidades públicas e particulares, têm um desempenho superior ao de alunos que vieram das escolas particulares, de acordo com o ENADE, como mostram om links abaixo:

http://www.ceramicagatti.com.br/edgar/medfacil/?acao=ver_noticia¬icia_id=84

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=7971

E a outra notícia é que agora o ENEM valerá para bolsas das universidades federais/estaduais/etc., ou seja, uma vez lá dentro é que poderemos falar em capacidades, porque eu ainda acho o vestibular um meio ineficaz para verificar a capacidade de alguém. Deveriam existir vagas para todos, independente da classe, etnia, etc. e no decorrer do curso, aí sim, verificaria-se a tal da "capacidade".

Portanto, "falando a verdade", ande mais, pesquise mais, leia mais (principalmente livros de história e sociologia), para falar de fato, a verdade.
Não se baseie somente na sua família e nas suas experiências particulares, como o Creuse. Se eu também for me basear somente na minha família (que graças à Deus foge às estatísticas) ficarei "bitolada".
Em outras palavras, educação e ensino superior devem existir para todos; é DIREITO DE TODOS. Começar com bolsas, seja por classe ou por cotas, não é o ideal, mas já é um bom começo.

Anônimo disse...

Olha, entrei nesse site imaginando encontrar algo que pudesse me ajudar a levar o evangélio a outras pessoas, é o que encontrei? Um discursão boba sobre pretos e brancos, negros ou mulatos. Não nego que exista o racismo porém o foco do evangélio não é esse.Hoje o diabo tem implantado nas igrejas todo tipo de discursão que nao leva a nada só para tirar o foco do cristão. E tema desse site é um deles. Fiu!

Anônimo disse...

Olá tudo bem? Eu entrei neste site para achar algo que ilustrasse as minhas lições para crianças de um porjeto da Prefeitura de ITU/SP onde sou voluntaria evangelizando as crianças e achei um comentário sobre a APEC-Aliança Pro Evangelização da Criança, onde dizem que não é para deixar as crianças serem evangelizadas enste método por que é racista, mostrando uma musica totalmente distorcida porque já conheço a APec muitos anos e não cantamos assim. "Meu coração era sujo" e não preto, como colocaram. Como todos nós sabemos tudo é mudado e atualizado, conceitos são revistos. Por isso nós também mudamos conceito pois não desejamos ferir ninguém, muito menos crinaças indefesas. Adultos sabem se defender. Mais não é o caso quero dizer que nós antes de criticarmos alguma coisa, precisamos concehcer a fundo. Eu estou dizendo que a APEC É interdenominacional e não deseja ferir ninguém. pelo contrario, amamos a todos como Cristo jesus nos ordenou. Porocurrem saber sobre a APEC e depois dar algum comentário com propriedade e não somente como papagaios repetidores de um senso comum sem ao menos saber do que se trata. Muito obrigada. Voluntária da APEC/SP

basiko disse...

vir faser comentarios quando se esta numa posição preveligiada é facil.conheço o primeiro negro formado em medicina em pelotas nunk conversei com eli sobre o racismo , mais com certesa eli engoliu muito sapo pra chega onde chegou. quanto a voce creuse , parábens por seu pai ter se formado mais ele não contou tudo a voce talves com medo que voce se revoltase .Claro que os negros que foram pra univercidade nos anos 60 ,70 sofreram fora os que disistiram .É triste ver que muitos negros (pretos) aindam saem a favor da ideologia racista que é imposta a todos nos .Você deve morar em comdomio de luxo e não tem noção do que acontese realmente . VOcê não pensa infelismente pois diz (quem sab jesus não era preto)pois bem jesus era preto so que tu não aceita pois ja esta corrompido com as mintiras sobre o povo negro(preto) vocé precisa lér mais com certesa . que deus abençoe vocé.

Unknown disse...

mitas vezes as pessoas vêm "chifres" em cabeça de cavalos, ou seja, elas mesmas são preconceituosas contra si mesmo. sendo assim qualquer coisa que for dita ela verá como preconceito. não estou dizendo que preconceito não existe, só que devemos primeiro nos aceitar para que os outros nos aceitem.

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Poemas de amor ao povo preto: https://www.facebook.com/PretasPoesias