Por Vanessa Passos. Membro do CNNC/BA - Conselho Nacional de Negras e Negros Cristãos/BA, membro do Grupo Agar -Grupo de Mulheres Pretas Cristãs e membro da COPATZION . Pseudônimo: Aidan Foluke. E-mail: vanessasoares13@hotmail.com
A nossa festa da Kwanza foi maravilhosa, com a presença de toda a família Foluke, do CNNC/BA (Conselho Nacional de Negras e Negros Cristãos da Bahia) e membros da COPATZION (Comunidade Panafricanista de Tzion).
O trabalho para a organização da Kwanzaa foi prazeroso e o irmão Thembi foi as compras das frutas e de outros materias necessários com Aidan, Aswad, Ambolike e Manana. O irmão Thembi foi um dos principais organizadores da celebração, e agradecemos também a irmã Makini e a irmã Kalil e todas e todos que ajudaram a organizar o evento.
Estiveram presentes mais de 50 irmãs e irmãos pretos, entre os convidados o professor de história Jaldemir, o estudante de psicologia Elder Varjão da UFBA, o militante preto Djalma, o sociólogo Valdir Estrela que acompanha todos os eventos do CNNC/BA, a irmã Maura Cristina, a irmã Verônica entre outros. O nosso especial agradecimento a irmã Jussara do Aspiral do Reggae que conseguiu o espaço do CDCN e sempre nos atende com uma maneira especial e carinhosa. Agradecemos a presença das famílias dos irmãos Beto, do irmão Alexandre da irmã Tereza, do teólogo Osvaldo, da irmã Rose e suas maravilhosas filhas. A presença das crianças nos trouxe alegria e alegria, sem crianças não há esperança e continuidade na luta do nosso povo. Foram momentos de intensa confraternização onde podemos dançar, cantar, trocar experiências e renovar os votos de um ano de 2009 de continuidade da luta e amor ao nosso povo. O Pastor da COPTAZION Fredson Oliveira esteve presente e nos trouxe uma palavra inspirada de continuidade da luta como o povo escolhido de Yeshua, e sobre as mentiras das comemorações do Natal com o Papai Noel Branco e o grande consumismo dessa festa. Não podemos esquecer a Irmã Bete e os Irmãos Dal, Beto e Alexandre pelo bolo com o mapa da África muito criativo, belo e gostoso. A todas e todos que participaram da Kwanzaa os agradecimentos da Família Fuloke, do CNNC/BA e da COPATZION.
Por: Ulisses Passos. Acadêmico de Direito, PanAfricanista, Presidente do CNNC/BA e membro da COPATZION. Pseudônimo: Aswad Simba Foluke.E-mail: ulisses_soares@hotmail.com
A princípio, a Kwanza era uma festa comemorada no continente africano na tradição dos povos pretos de reservar determinada época para festejar a fartura da agricultura, e juntos cantar, dançar, comer, beber e comemorar a colheita das primeiras frutas e vegetais. Traziam os primeiros frutos da terra, destes faziam iguarias, e celebravam uma festa.
Baseada no Kinara, que são os setes princípios, a Kwanzaa reúne durante sete dias milhões de descendentes de africanos, celebrando um só povo, uma só luta, um só destino. Cantando e festejando, não mais a colheita, e sim, a sua africanidade e sua união como povo preto. Clique aqui e conheça mais detalhes sobre a Kwanzaa.
Concentremo-nos na temática do ano de 2008, celebrada por milhões de pretos e pretas ao redor do planeta: REPARANDO E RENOVANDO O MUNDO.
Hoje, milhões de pessoas pretas no mundo estão quase que integralmente distantes da africanidade, elas estão integradas e bem estruturadas no modelo de vida branco, ditado pelos costumes do povo branco-europeu ou de seus descendentes. O modelo de igualdade adquiriu sentido viciado, corrompido, em que a igualdade consiste tão somente na total integração e submissão a esse modelo branco predominante.
A escravidão, a invasão do continente-mãe e neo-colonização, transformaram para sempre a história dos africanos e de seus filhos seqüestrados, introduziram em ambos o caos de identidade, o caos espiritual e a aceitação ao modelo racista, machista, escravista, que enraizaram dentro de nós parte dos nossos opressores. Esses fatores demonstram a urgência da necessidade do povo preto no mundo de liberta-se das algemas da escravidão mental, libertar-se do modelo branco imposto e intrínseco nas nossas vidas e buscar outro modelo que nos atenda verdadeiramente e que seja nosso. Mas qual modelo será este? A africanidade é nossa resposta.
A Kwanzaa vem trazer por mensagem uma proposta de reestruturação da africanidade e mais do que isso, motivar a união das pessoas pretas no mundo a celebrá-la. Celebrar faz parte da essência do povo original, unirmo-nos com nossos iguais para celebrar aquilo que nos une é expressar nossa felicidade. E celebra a africanidade é exaltar nossa essência, nossa origem, o que realmente nos une enquanto povo.
A temática desse ano visa apresentar a nós descendentes de africanos a necessidade urgente de reparar e renovar nosso mundo. Não se refere a reparar o sistema criado pelos brancos: os erros causados pelo sistema opressor capitalista e suas desigualdades, ou renovar o planeta com ideais ambientais, igualitários étnicos ou pacíficos.
Para entender o que é de fato Reparar e Renovar o mundo devemos nos ater aos fundamentos da celebração da Kwanzaa: Família Preta, Comunidade Preta e a Cultura Africana. Essa transformação, palavra que pode englobar reparar e renovar, refere-se aos ideais da nossa vida, hoje antagônicos e distantes da nossa história, e como deve ser nossa relação diante dos demais descendentes de africanos e o nosso opressor. A festa da Kwanzaa é uma festa de africanos e seus descendentes para nós mesmos, com nosso próprio mundo, nossas necessidades, nossos desejos, nossa africanidade.
Renovar é um aspecto que depende unicamente de nós mesmos, e este ano a celebração da Kwanzaa vem trazer para nós esse significado. Nos dizeres de Marcus Garvey acerca de nós mesmos:
“Pelos últimos quatrocentos anos, o negro tem estado na posição de ser comandado, da mesma maneira que os animais irracionais são controlados. Nossa raça tem estado sem uma vontade, sem propósito próprio, durante todo esse tempo. Por causa disso, nós desenvolvemos poucos homens capazes de entender o ardor da era que vivemos. Onde podemos encontrar nesta nossa raça homens verdadeiros? Homens de caráter, homens com determinação, homens confiantes, homens de fé, homens que realmente conhecem a si mesmos? Eu tenho me deparado com tantos fracos que se consideram líderes e que, ao examinar, descobri que eles não são nada além de escravos de uma classe mais nobre. Eles executam a vontade de seus senhores, sem questionar.”
A festa da Kwanzaa é uma manifestação panafricanista. Reparando o mundo é uma mensagem de reconstrução da nossa identidade que fora mitigada durante esses 400 anos. A temática vem nos fazer refletir que a nossa por integração nesse sistema branco, a luta por políticas públicas, por ações integralistas e políticas afirmativas, nos fez esquecer que somos comunidade africana, somos estrangeiros nesse continente e não devemos cobrar de um Estado que não fora construído para o homem e mulher preta, um Estado racista e escravista historicamente, um Estado que apóia o extermínio da Juventude Preta e nada efetivamente faz contra isso, não podemos entregar a ele as resoluções das nossas questões, porque esse Estado nunca nos dará o que precisamos, seremos sempre escravos, servos e animais irracionais.
Renovar a nossa família é instituir o modelo de família Preta, unicamente Preta, na nossa sociedade, nos dizeres de Thembi Sekou Okwui:
“A reconstrução da nação preta, do povo preto, começa com a unificação sentimental. O renascimento africano está condicionado ao renascimento da família preta. A nossa reconstrução familiar é a base fundamental para fazer surgir uma nova raça, um novo povo.”
Reparando dentro desse modelo de família preta, as ações dos opressores em nossas mentes, dizimando aquilo que impede nossa comunidade de construir uma verdadeira família preta: machismo, a violência contra a mulher preta, as drogas, o feminismo branco-europeu adotado por milhares de militantes negras que preferem construir o mundo baseado no gênero feminino, a construí-lo em família preta, o aborto maior tentativa de genocídio declarado do nosso povo. Para Renovar e Reparar nosso mundo, o núcleo familiar preto deve ser instituído na nossa reconstrução de sociedade africana.
Os sete dias de celebração da Kwanzaa serão de fundamental importância para essa nossa transformação. Celebrar a Kwanzaa é celebrar nossa africanidade e nenhumas dessas práticas são africanas. São em verdade, praticas demoníacas construídas pelo homem e mulher branca para destruir nosso continente-mãe e seus filhos.
Por fim, vamos todos celebrar a Kwanzaa juntamente com milhões de Pretos e Pretas ao redor do mundo, festejar nossa africanidade, e praticar a temática a partir de hoje: REPARANDO E RENOVANDO O NOSSO MUNDO.
O CNNC irá celebrar a sua segunda Kwanzaa este ano no dia 25 de dezembro às 16:h com a participação da COPATZION e caso você se enquadre nesses princípios e fundamentos, e queria de fato celebrar a africanidade conosco, entre em contato através do e-mail cristaosnegros@yahoo.com.br
Por Vanessa Passos. Acadêmica de Teologia. Panafricanista, Afrocentrista, Tesoureira do CNNC/BA - Conselho Nacional de Negras e Negros Cristãos/BA e membro do Grupo Agar -Grupo de Mulheres Pretas Cristãs. Pseudônimo: Aidan Foluke. E-mail: vanessasoares13@hotmail.com
Por Sueli Casaes. Acadêmica de Teologia. Panafricanista, Afrocentrista. Diretora de Mulheres Pretas do CNNC/BA - Conselho Nacional de Negras e Negros Cristãos/BA e Presidente do Grupo Agar - Grupo de Mulheres Pretas Cristãs. Pseudônimo: Manana Foluke. E-mail: suelicasaes@yahoo.com.br
Por Jose Raimundo. Bacharel em Direito. Pan-africanista, Afrocentrista. Pseudônimo: Thembi Sekou Okwui. E-mail: panafricanista@hotmail.com
"Bem aventurados o que têm fome e sede de Justiça porque serão fartos." Mateus 5:6.
Nós declaramos total repúdio às ações praticadas por membros da polícia baiana contra a irmã preta Dara Foluke, diretora de Comunicação do Conselho Nacional de Negras e Negros Cristãos/BA. As ações policiais, em regra violentas e constrangedores contra o povo preto, devem ser desconstruídas do seio da nossa sociedade, sendo a juventude a maior vítima em um país onde somos a maioria da população. E somente nós, povo preto, podemos mudar tal realidade, denunciando que o povo preto não é sinônimo de ladrão, pensamento esse advindo da escravidão, ainda que muitos teorizem, afirmem e desejem. As incursões racistas devem ser destruídas, não apenas nas ações, mas principalmente na escravidão mental que está assolando o nosso povo, ideologicamente afetado por concepções de uma falsa democracia racial e na inércia dos detentores do poder, tanto aqueles que sofrem as ações excessivas da polícia, aqueles que dirigem os táxis e principalmente aqueles que integram a própria força coercitiva do Estado.
Sim, vivemos em uma Sociedade Racista, e nossa luta é contra esta Sociedade. Repudiamos a ação racista do Taxista César Augusto, repudiamos a todo excesso racista coercitivo da polícia, repúdiamos ao racismo em si, repúdiamos a violência contra o povo preto! Nós sempre pregamos o Amor ao Povo Preto, porque o amor nos une, nos liberta e nos trará a Salvação. amor integral, como um único corpo e hoje estamos feridos, porém cada vez mais fortes. "Há somente um corpo e um Espírito, como também fostes chamados numa só esperança da vosdsa vocação; há um só Deus, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos nós, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos." Efésios 4:4-6.
Por Vanessa Passos, Ulisses Passos, Sueli Casaes e José Raimundo. ------------------------------------------------------------------------------------------------- Amada irmã Dara Foluke (Ítala Herta) nós da Família Foluke sentimos muito com o ocorrido. O que aconteceu com você nos afeta diretamente, pois somos um corpo e quando uma parte desse corpo sofre algum problema todo ele fica debilitado. E apenas se recupera por total quando essa parte comprometida volta a está 100 % outra vez. Estamos orando por ti, clamando para o Santo Espírito restaurar sua ferida e a nossa também. A Santa Escritura Africana nos diz que os exaltados serão humilhados, mas que os humilhados serão exaltados. (Lucas 18:14) O sermão do monte em no seu versículo 6 do capitulo 5 de do evangelho de Mateus, também acalma nossos corações quando YESHUA nos diz: Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos. Nossa amada irmãzinha lembre-se que não nossa luta não é carnal, mas sim espiritual. Pois muitas serão aqueles que desejam destruir, abalar a espiritualidade do povo escolhido, dos verdadeiros filhos de Yavé. Mas no livro de Zacarias, o próprio Yavé nos diz: ai daquele que tocar na menina dos olhos DELE! Estamos disponíveis para te ajudar no necessário. A sua dor é a nossa dor. Yavé permanece contigo, Yeshua te abençoa e o Santo Espírito lhe restaura sempre!
Confira o depoimento da Diretora de Comunicação do CNNC/BA, Dara Foluke:
Por Ítala Herta. Acadêmica de Comunicação Social, Pan-africanista, Afrocentrista e Diretora de Comunicação do CNNC/BA – Conselho Nacional de Negras e Negros Cristãos. Pseudônimo: Dara Foluke. E-mail: italaherta@hotmail.com
"Era 00h30min de sábado quando falei para Henrique e Saturnino – dois amigos que me acompanhavam em um evento que estava ocorrendo no Centro Histórico de Salvador (Pelourinho) – que queria ir embora, pois estava cansada... Fomos! Destino? O Bairro da Boca do Rio. Nós três moramos perto uns dos outros, e dividirmos um táxi ‘amenizaria os riscos de sermos confundidos ou assaltados’ – pensamos. Ainda na saída do ‘Pelô’, encontrei minha tia (Nelma Suely), meu tio (Wilson Freitas) e meu primo (Rafael Melo), e recusei o convite de ir com eles para o ensaio do Ilê Ayê, no bairro da Liberdade, reforçando a afirmação anterior de querer ir logo para casa. Nos cumprimentamos, eles entraram no carro e eu e meus dois amigos continuamos andando em direção à Praça da Sé, onde solicitamos o serviço de táxi do Sr. Cezar Augusto da Silva Purificação. Ainda no meio do caminho, o carro do meu tio acompanhava o táxi e nos cumprimentamos de longe. Tudo parecia muito tranqüilo dentro do carro: conversávamos apenas sobre o final daquela noite, sobre o evento, sobre o lugar por onde passávamos...Chegando ao início da ladeira da Fonte Nova, o taxista parou o carro e alegou que uma das portas se encontrava aberta. Abri e fechei minha porta e pedi aos outros que conferissem as outras portas. Todos disseram ‘Não tem nenhuma porta aberta!’, e eu complementei: ‘Por favor, taxista, leve o carro adiante, pois tenho medo de assalto.’ Olhando pelo retrovisor, ele ligou a lanterna do seu carro, sinalizando algo. Nenhum dos três entendia o motivo d’ele ter parado naquele local, àquela hora... Nesse mesmo momento, ainda com o carro parado, Cezar Augusto começou a gritar e a se debater dentro do carro. De maneira muito rápida, travou as portas do veículo com os três dentro e saiu do carro gritando e afirmando que era um assalto, que eu e os meus dois amigos éramos assaltantes! Neste exato momento, uma viatura da polícia civil pela qual nós tínhamos passado sem perceber, antes da ladeira, atendeu aos sinais e acusações do taxista.Com armas em punho, os policiais gritavam e mandavam todos deitarem no chão. Eu e os meus amigos, desesperados com os gritos e as acusações do taxista diante da polícia, saímos pela única porta aberta do táxi. Nesse momento, eu caí de cara no chão... Os meninos já estavam rendidos. Eu levantei com a roupa toda ensangüentada e desesperada, pedindo para que os policiais não atirassem, porque nos éramos inocentes. Disse que a abordagem deles era ilegal e um dos policiais pegou no meu braço, me jogou no chão, e em voz alta e com sua arma apontada para minha cabeça, falou: ‘Cala a boca, sua puta! Ilegal o quê, sua vagabunda?’. Me viraram de costas. No chão e com a cara no asfalto, rendida, começaram a me revistar, levantaram minha blusa. Procurando a arma, abaixaram a roupa de Saturnino. Henrique, também rendido pelos os policiais, clamava para nenhuma daquelas armas disparar contra nós.Lembra do meu tio? Deus que o colocou no nosso caminho, atendendo ao pedido do meu primo, que reconheceu que o táxi parado era o meu. Eles pararam o carro a alguns metros de distância e subiram a ladeira correndo, gritando pelo meu nome, pedindo para não atirarem, pois eram pessoas inocentes que se encontravam no chão. Minha tia, já pensando o pior ao me ver no chão, ensangüentada.Ainda no chão, os três humilhados e rendidos, olhávamos para o taxista, que a essa altura já tinha se tocado da atrocidade que havia cometido. Porém, o acontecimento não acabou por aí. Nós fomos interrogados no local, e fomos encaminhados – e não, acompanhados – à delegacia, o que significava que as vítimas não eram Ítala, Saturnino e Henrique, mas sim o taxista!Levei cinco pontos no queixo e ainda estou com hematomas no meu corpo. Na delegacia, fizeram meus amigos mostrarem se realmente tinham dinheiro para pagar o serviço de táxi.
É foda! tornar público é amenizar a dor desta humilhação!!
Por: Ulisses Passos. Acadêmico de Direito, Pan-Africanista e Presidente do CNNC/BA. Pseudônimo: Aswad Simba Foluke
Somos a única organização pan-africanista e cristã do Brasil e primeira a defender o Cristianismo de Matriz Africana, através de estudos bíblicos e pesquisas históricas.
Princípios Fundamentais:
º CRISTIANISMO DE MATRIZ AFRICANA
Compreende o principal fundamento do CNNC/BA. Divulgar o Cristianismo de Matriz Africana, sua importância história e afirmativa para o povo preto e sua fé cristã, como sendo a verdadeira origem do Cristianismo, advindo dos Hebreus Pretos e a África como provedora das principais religiões do mundo. Sendo um dos alicerces para consciência do Povo Preto Cristão, a redescoberta da sua ancestralidade e a rejeição do embraquecimento imposto dentro das Igrejas no Brasil.
º PAN-AFRICANISMO
O Pan-Africanismo é um movimento político, filosófico e social que promove a união Africana, dos pretos na diáspora e a defesa dos direitos das pessoas africanas em todo planeta.
ºAFROCENTRISMO
Acreditamos que toda civilização mundial está baseada na África. E o estudo do Afrocentrismo retrata toda a verdade manipulada pelos estudos eurocêntricos. A África é a Mãe de todas as ciências e tecnologias.
Objetivos: · Conhecer os negros e negras pertencentes às igrejas evangélicas integrando-os nas lutas contra a discriminação racial; · Saber onde vivem, onde congregam; ·Conhecer os líderes negros das igrejas cristãs; · Quais os ministérios que mais participamos; . Promover a união de negros e negras cristãs, capacitando-os para combater toda a discriminação; . Realizar Encontros no Estado da Bahia; . Preparar materiais didáticos;
Se você, leitora ou leitor, deseja contribuir financeiramente com o BAYAH para manutenção desse blogger, envie sua colaboração voluntária, e nos ajude, escrevendo para: cristaosnegros@yahoo.com.br
CONHEÇA OS DALITS, A MAIOR POPULAÇÃO PRETA DO PLANETA